Introdução à economia: você conhece realmente quais são os conceitos dessa ciência tão importante para nosso cotidiano? As práticas são amplas e com muitos aspectos distintos, que se moldam ao mercado e formam o sistema em que estamos inseridos – das pequenas decisões de compra aos grandes investimentos.

Sabia que realizar um curso de economia online é uma opção excelente para se capacitar e compreender claramente cada ponto que forma essa área? Tendências dinâmicas, seguras, flexíveis e práticas, os cursos online proporcionam um estudo eficiente na hora em que você quiser. Assim, dá para dominar muitos temas que parecem complexos.

Quando nos questionamos o que é economia, logo vem à mente muitos aspectos e dúvidas. Sendo assim, cursos EAD bem estruturados – como o curso online Economia na Prática, do Foco Educação Profissional – aparecem como alternativas perfeitas tanto para se qualificar quanto para atualizar e aperfeiçoar os conhecimentos.

A proposta deste artigo é abordar alguns fundamentos da economia e como cursos online com certificado são importantes auxílios em seu aprendizado. Leia com atenção, fique de olho nas dicas e não deixe sua formação profissional e pessoal de lado.

Capacitação, atualização e aperfeiçoamento com um curso de economia online

Definição de economia

É impossível começar a tratar desse tema se não definirmos em linhas exatas o que é economia. Se na prática parece simples e básico lidar com seus parâmetros, também podemos descomplicá-la na teoria. Desse modo, fazendo boas analogias e comparações, você começa a ter noção de cada conceito e pode até memorizá-los caso vá realizar alguma avaliação na graduação ou em um concurso público, por exemplo.

Bom, nessa introdução à economia, definimos essa ciência como o "estudo da escassez". Mas, como assim? Como sabemos, mesmo que existam muitos recursos para produção de diversos produtos (bens), eles não são infinitos. O ferro para produzir um carro (matéria prima), por exemplo, não pode ser utilizado de maneira desgovernada, ele apresenta um valor, um poder econômico caracterizado por uma série de aspectos, como a disponibilidade e dificuldade em sua extração.

Nesse contexto, é necessário seguir uma ordem e um sistema de escolhas para saber o que produzir, como produzir e como distribuir. Tais tendências, porém, não são estáveis, muito pelo contrário. Os recursos são insuficientes, mas as necessidades, desejos e vontades, cada vez mais infinitas. A formação da sociedade leva o ser humano a um ciclo bem delimitado de consumo e produção, na qual se incluem fatores como oferta e demanda, bens, serviços, capital, trabalho, entre muitos outros. A economia, nesse caso, será aplicada no estudo de todos esses aspectos, suas consequências e comportamentos, com foco seja em consumidor, fornecedor (empresa) ou Estado (governo).

Imagine se as relações de compra e venda funcionassem sem uma moeda de troca? Já estaríamos vivendo em meio a um caos. Portanto, tenha em mente que a economia tem espaço significativo no nosso dia a dia e vai muito além de cálculos, é uma ciência sociológica, política, administrativa, ou seja, das ligações humanas em si.

Pensando nesse cenário, fica mais fácil entender o que é economia e como funciona em nossa rotina. Embora seja uma abordagem básica, pode ter certeza que em um bom curso de economia online você tem à mão conteúdos ainda mais vastos e exemplos que esclarecem muitos paradigmas.

Moeda e Liquidez

Nessa introdução à economia apresentamos algumas definições que complementam essa área e mostram seu papel em meio a uma sociedade tão mutável. Perceba que o tema vai muito além do "dinheiro" propriamente dito, existem muitas variáveis essenciais para formar um sistema concreto e estruturado.

Porém, não podemos deixar de falar sobre o que é moeda e sua importância em termos econômicos. Trata-se de uma unidade monetária de valor que pode ser um pedaço de papel (cédula), metal (a moeda física que utilizamos no dia a dia), plástico (os famosos cartões de crédito e débito) e, atualmente, até virtual (bitcoins).

A função da moeda, segundo os parâmetros da economia, são tanto como proteção financeira – em um investimento – ou troca por produtos em transações diversas. A política monetária de cada país/região estabelece um valor para esse objeto e distribui de modo que atenda determinados aspectos dependendo do ciclo econômico. Aqui no Brasil, em meio a crise, a produção de notas e moedas acabou sendo afetada e deu uma estagnada, para citar um exemplo.

Se a moeda manual é aquela que está circulando, há também o que os economistas chamam de moeda escritural. Esta, por sua vez, fica em poder dos bancos comerciais. O conjunto entre essas duas formas leva ao sistema de liquidez, extremamente comum quando falamos de investimento e poupança.

A liquidez remete ao fluxo necessário para resgatar valores de acordo com a demanda da moeda. No caso de uma poupança, por exemplo, a liquidez é grande porque você pode sacar seu dinheiro na hora e no valor que quiser. Já para um investimento, como a venda de uma casa, a liquidez é baixa, pois a transação não será realizada urgentemente, há um tempo até que o dinheiro vivo esteja disponível para você.

Nessa redoma, vale salientar que essa demanda acontece em três situações distintas: por transações (compras normais do cotidiano que movimentam a conta e modificam o saldo), precaução (a poupança que guardamos para um imprevisto) e a especulação (quando se decide reservar um valor esperando o melhor momento para investi-lo).

Em nosso Curso Online Economia na Prática, explanamos mais detalhes sobre a moeda e sua base para a economia moderna. Por meio de exemplos rotineiros, você consegue ter uma boa visão sobre esse e demais aspectos dos fundamentos da economia, proposta de todos os cursos online com certificado do Foco Educação Profissional.

Lucro, Receita e Custo

Que a matemática anda lado a lado com a economia todos sabemos. Há muitas funções específicas que obrigam muitos profissionais a dominarem várias fórmulas e aplicá-las no cotidiano. Em uma empresa de investimentos ou em um banco comercial, por exemplo, é necessário que os funcionários se especializem para tomar boas decisões e dar orientações assertivas. Não é à toa que indicamos nosso curso de economia online para dar um upgrade na carreira de quem já atua na área também, assim como cursos EAD ligados à Matemática Financeira e Contabilidade.

Nesse contexto, três padrões são bastante familiares para os especialistas de diversos setores da economia: o lucro, a receita e o custo. Para esclarecer o papel de cada um, vamos explicá-los passo a passo:

  • Custo: é a primeira "etapa" desse sistema. Custo é o valor total para a produção de bens e serviços, tudo o que o produtor/empresa investiu para chegar a mercadoria que será vendida.
     
  • Receita: é todo o valor arrecadado na venda desse produto. Pode ser maior ou menor que o custo, isso depende de muitos fatores.
     
  • Lucro: em um cálculo simples, o lucro é a diferença entre a receita e o custo. Caso a receita seja maior, há o lucro. Se for menor, é prejuízo.

Comum nas técnicas de vendas e administração de negócios, esses termos são bem simples, mas podem cair em problemas complicados de provas de concursos públicos e de entrevistas de emprego, sabia? Por isso, é importante estudá-los a fundo e fazer alguns exercícios para treinar e renovar o conhecimento. Ao realizar cursos a distância sobre economia e buscar seu certificado, há uma avaliação que aborda tais conceitos e serve como um ótimo teste para esses desafios.

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Organização do mercado

Outro aspecto essencial no dia a dia de muitas empresas em geral é quanto ao mercado financeiro e sua estrutura. Como destacamos em nossa introdução à economia, é necessário que existam padrões para organizar tudo que é referente ao consumo, produção e suas variáveis. Do ponto de vista do fornecedor, essa ordenação se dá mediante aos estudos e análises quanto às formas e o poder de mercado.

Há algumas referências que servem como parâmetro para que a disputa entre as empresas tenha um equilíbrio e apresentem métodos de compra e venda justos, de acordo com as leis de determinado país ou região. Nesse ponto, criou-se a teoria da concorrência perfeita, aquela ideal para uma atividade econômica harmônica. Ela não acontece na prática, mas serve como base de estudos e avaliações para empresas e órgãos reguladores. Um exemplo seria a homogeneidade dos produtos, quando todos os preços e a qualidade são iguais – um ponto bem utópico para a sociedade atual.

Hoje em dia, o que funciona é a concorrência monopolística ou imperfeita, em que a participação das empresas no mercado acontece por meio de bens e serviços diferenciados, dando o poder de escolha ao cliente. Nesse caso, pode ser bom ou ruim dependendo do ponto de vista, sobretudo quanto aos valores dos produtos.

Monopólio e Oligopólio

Outros exemplos de organização do mercado são monopólio e oligopólio, conceitos destacados em muitas fontes e cursos online sobre os fundamentos da economia. O primeiro caso apresenta uma estrutura clássica e conhecida, em que não existe concorrência: tudo é dominado por uma única empresa, seja a matéria prima ou o produto/serviço.

O monopólio pode ser caracterizado também como uma produção e comércio sem concorrentes, o que acontece em diversas situações, sobretudo em nosso país. Quando se trata de serviços exercidos pelo Estado, podemos citar alguns exemplos próximos, como o monopólio estatal dos Correios, assunto recorrente em muitos debates ligados ao Direito.

Já o oligopólio é uma estrutura em que um número reduzido de vendedores produzem bens próximos e substitutos entre si. Embora o produto seja o mesmo, a diferença acontece seja no design, no preço, qualidade, marketing, entre outros fatores. Em alguns casos, porém, o "oligopólio puro" aparece quando há certa homogeneidade entre as opções – o que não chega ao ponto de uma concorrência perfeita (pois refere-se a um único fabricante), mas os produtos têm certa similaridade. Podemos destacar como oligopólio determinadas indústrias de bebidas alcóolicas que são responsáveis pela produção de diversas marcas de cerveja, como a gigantesca Ambev, por exemplo.

Com um mercado de consumo enorme que se modifica e apresenta diferentes tendências, outras formas existentes são:

  • Duopólio: oligopólio entre duas empresas;
     
  • Oligopsônio: onde há muitos vendedores e poucos compradores;
     
  •  Monopsônio: um único comprador para muitos vendedores (uma empresa que emprega toda a mão de obra de uma cidade, por exemplo).

Interessante quando esses conceitos são destrinchados e ficam mais claro, não é? Assim, dá para criar muitas referências e usar todo o conhecimento no trabalho, nas provas, na graduação e no dia a dia em si. Vale a pena também fortalecer seu aprendizado em cursos a distância e ficar inteirado em todas as pautas relacionadas.

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Balança Comercial, Déficit e Superávit

Notícias recentes na mídia revelaram que, em julho de 2017, a balança comercial do Brasil teve seu melhor resultado no ano, com um saldo de mais de 2 bilhões de dólares. Mas, o que isso significa na prática?

Balança comercial é a diferença entre importações e exportações de um país em determinado período. Ela pode ser positiva, quando se exporta (vende) mais do importa (gasta), ou negativa, quando esse efeito é contrário. No caso, em julho o Brasil vendeu mais bens de consumo para outros países do que precisou comprar, o que resultou em um bom número.

Esse saldo positivo é chamado tecnicamente de superávit, classificado em nominal ou primário. Um superávit primário acontece quando a receita é suficiente para pagar as despesas, sem incluir as dívidas públicas. Já o superávit nominal se aplica tanto ao pagamento das contas "normais" quanto das dívidas públicas.

O déficit, por sua vez, aparece quando o saldo da balança comercial é negativo. Na prática, quando o país compra mais do que vende. Isso acontece por fatores como consumo excessivo, má administração de recursos, situações calamitosas, entre outros. Com o tempo, o déficit leva ao crescimento das dívidas, vai virando a popular "bola de neve" e pode acabar em uma grave crise econômica.

Por que estudar economia?

A partir das informações que explanamos neste artigo, provavelmente você tem uma outra visão da economia e sua aplicação no cotidiano. Com boas fontes, percebemos que esse tema não é tão complexo como parece. Por isso, seu estudo é indicado para qualquer pessoa que deseja compreender seus conceitos, se engajar no assunto e estar a par de tudo que o permeia.

Além disso, não podemos deixar de destacar a importância do curso de economia online para estudantes de vários campos, como Administração, Comércio Exterior, Sociologia, Matemática, Contabilidade, entre muitos outros. Especialistas da área e concurseiros também podem aproveitar as vantagens dos cursos EAD para se atualizar a aperfeiçoar, pois os conceitos sempre mudam e renovam. Para isso, fica nossa dica de qualificação com o curso online Economia na Prática.

Além dessa alternativa, o Foco Educação Profissional conta com mais de 1000 cursos online em diversas áreas, preparados por um setor pedagógico dedicado e exclusivo. Ao se matricular, você tem acesso a todos os cursos online com certificado do Pacote Master por um ano inteiro, investindo apenas uma taxa única de 12 parcelas de R$19,90 (com 10% de desconto para pagamento à vista). Que tal se especializar e dar um plus em sua formação? Conte com os benefícios dos cursos a distância para isso e, caso seja seu desejo, obtenha um certificado de excelência.

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